Os nossos bebês estão sempre muito bem cuidados e aprendendo para valer. Quem está por trás (e também a frente) da nossa equipe de ouro do Berçário é a Coordenadora Patrícia Esteves. Com ampla formação em Educação Infantil e Berçário, ela já está conosco há 21 anos. Conheça um pouco dessa história!
Como você se sente sendo uma das colaboradoras mais antigas do Colégio? O que te motivou a trabalhar aqui por tanto tempo?
Para mim, fazer parte da equipe do Einstein é um grande privilégio. Todos dizem que o nosso local de trabalho é a nossa segunda casa. Depois de tanto tempo aqui, eu posso dizer que aqui é minha primeira casa. Aqui é o lugar onde me sinto acolhida, respeitada, admirada e amada.

Como você começou no Colégio? Sempre esteve em um cargo de gestão?
Eu comecei como auxiliar de classe. Desse princípio até a Coordenação, onde eu estou hoje, foi um longo caminho de muita dedicação e aprendizado.
O que é estar na Coordenação do Berçário? Quais são os desafios que você lida? Eles mudaram com o passar dos anos?
Não tenho dúvidas de que coordenar um berçário é um cargo que exige muita responsabilidade e, consequentemente, oferece muitos desafios. Um deles é atender às necessidades individuais de cada aluno. É importante deixar claro que estamos falando do início da vida, quando se formam as bases cognitivas e emocionais. Ou seja, trata-se da fase mais importante e, com certeza, mais delicada do ser humano.

O que mais te traz orgulho em seu trabalho?
Acho que fazer parte da vida de cada criança e contribuir para sua formação é algo que orgulha um professor. Hoje, nas minhas redes sociais, tenho amigos engenheiros, arquitetos, jogadores de futebol, advogados, médicos, dentistas, professores que foram meus alunos! Me enche de orgulho saber que aprenderam a escrever as primeiras palavrinhas comigo!

Você tem alguma recordação especial que gostaria de compartilhar com nossa comunidade escolar?
Meu sonho de criança era ser aluna do Colégio A. Einstein, que na época chamava Pica Pau Amarelo. As condições financeiras da minha família não permitiram realizar esse sonho, mas eu ficava imaginando como seria estudar em um colégio tão bonito, com tantas atividades extras… Por isso, mesmo sem ser aluna, eu costuma frequentar as festas juninas e desfiles cívicos, para aproveitar a oportunidade de estar aqui e para prestigiar muitos dos meus amigos que estudavam aqui.
Por isso, como não pude ser aluna, assim que me decidi pela carreira de educadora, tinha certeza que era aqui que eu queria estar. A melhor recordação, que eu levarei para toda a minha vida, foi justamente o dia em que vesti pela primeira vez o avental da escola. Foi ali que senti a realidade se tornando melhor do que o meu sonho. Quanta alegria!
